Caracol de Arte e Comunicação
Núcleo de Produção Audiovisual
quarta-feira, 27 de junho de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
Coco da Coréia - Arrumando o Palco- Ano III- 2011
A comunidade arrumando o palco para brincarmos juntos!
Afinal, necessitamos! E precisamos criar e fortalecer esses ambientes escasso de apoio e direito á cultura
Mestre Galo Preto com Adiel Luna e Coco Camará
Participação especial do Mestre Galo Preto.
Produzido pelo o Núcleo de Produção Caracol de Arte e Comunicação Recbeat-Carnaval de 2010
Produzido pelo o Núcleo de Produção Caracol de Arte e Comunicação Recbeat-Carnaval de 2010
Câmeras:
Adriano Lima
Alexsandro Oliveira (Cirandeiro)
Emerson Patrício (Retorno)
Edição:
Adriano Lima
Afoxé Ogbon Obá
Terça Negra, 22 de novembro de 2011
Câmera:
Adriano Lima
Everton (Pulmão)
Fotografia:
Alexandro Lopes (Leco)
Edição:
Adriano Lima
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Programa NÓS NA TELA - Cambinda Estrela
Matéria produzida pela equipe da Cinemateca Brasileira, onde vieram
acompanhar as gravações da produção do documentário Cambinda Estrela
Maracatu de Festa e de Luta!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Interação do público agita discussão sobre mídias alternativas na Unicap
É interessante quando a lógica formal de um seminário é quebrada.
Para o público, mais pertinente do que apenas sentar, ouvir e
posteriormente dirigir-se a uma bancada de doutos para “tirar dúvidas”, é
assumir o protagonismo enquanto agente comunicativo. Foi dessa maneira
horizontal que se desenrolou o debate sobre mídias alternativas na
Universidade Católica de Pernambuco, atividade prévia do I Encontro
Nacional do Direito à Comunicação – ENDC, que será realizado nos dias
09, 10 e 11 de fevereiro de 2012.
Após uma exposição do professor da Unicap, Vlaudimir Salvador, a respeito do projeto radiofônico Vozes da África, realizado com alunos da própria universidade, o jornalista e membro do Centro de Cultura Luiz Freire, Ivan Moraes Filho lançou uma provocação aos integrantes da mesa: ao invés de tomarem a maior parte do tempo do evento, que fossem todos breves; que ao invés das tradicionais explanações, apenas pinçassem pontos interessantes das suas experiências com comunicação popular – já que o termo “alternativo” foi questionado na ocasião, sob o argumento de ser vago e de não abarcar devidamente as demandas dos setores que disputam construir espaços (contra) hegemônicos no campo da comunicação –, para que estes servissem de mote para a discussão posterior.
Assim, Tarcísio Camêlo comentou da experiência de cinco anos na Rádio Alto Falante e da gestação do projeto, já em vias de execução, de uma TV comunitário para o Alto José do Pinho; Andrea Trigueiro falou sobre as demandas por democratização, do Sinjope, da experiência docente; Raquel Lasalvia expôs o trabalho de comunicação desenvolvido no Coque Vive; e Adriano Lima, convidado a subir à mesa, tratou de cineclubismo popular e produções audiovisuais independentes. Nemo Augusto, do coletivo Recife Resiste!, expôs também as propostas do núcleo de comunicação livre do grupo.
O que se seguiu foi a tomada para si, por parte do público, da condução do debate sobre as questões colocadas. Essa dinâmica instaurada enriqueceu a discussão e propiciou um fértil intercâmbio entre pessoas interessadas em tratar de questões ligadas ao direito à comunicação (comunitária, livre, popular, alternativa ou qualquer outra denominação pertinente). Este, em última instância, é o objetivo do ENDC: aproximar sujeitos e fortalecer a luta pela democratização das mídias no Brasil.
Após uma exposição do professor da Unicap, Vlaudimir Salvador, a respeito do projeto radiofônico Vozes da África, realizado com alunos da própria universidade, o jornalista e membro do Centro de Cultura Luiz Freire, Ivan Moraes Filho lançou uma provocação aos integrantes da mesa: ao invés de tomarem a maior parte do tempo do evento, que fossem todos breves; que ao invés das tradicionais explanações, apenas pinçassem pontos interessantes das suas experiências com comunicação popular – já que o termo “alternativo” foi questionado na ocasião, sob o argumento de ser vago e de não abarcar devidamente as demandas dos setores que disputam construir espaços (contra) hegemônicos no campo da comunicação –, para que estes servissem de mote para a discussão posterior.
Assim, Tarcísio Camêlo comentou da experiência de cinco anos na Rádio Alto Falante e da gestação do projeto, já em vias de execução, de uma TV comunitário para o Alto José do Pinho; Andrea Trigueiro falou sobre as demandas por democratização, do Sinjope, da experiência docente; Raquel Lasalvia expôs o trabalho de comunicação desenvolvido no Coque Vive; e Adriano Lima, convidado a subir à mesa, tratou de cineclubismo popular e produções audiovisuais independentes. Nemo Augusto, do coletivo Recife Resiste!, expôs também as propostas do núcleo de comunicação livre do grupo.
O que se seguiu foi a tomada para si, por parte do público, da condução do debate sobre as questões colocadas. Essa dinâmica instaurada enriqueceu a discussão e propiciou um fértil intercâmbio entre pessoas interessadas em tratar de questões ligadas ao direito à comunicação (comunitária, livre, popular, alternativa ou qualquer outra denominação pertinente). Este, em última instância, é o objetivo do ENDC: aproximar sujeitos e fortalecer a luta pela democratização das mídias no Brasil.
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